Opinião: FIT 2025 fecha as cortinas amanhã e já merece aplausos. Com orçamento e tempo de produção reduzidos festival entrou em cena e convenceu
Amanhã (26) o
FIT 2025 encerrará seu ciclo de 10 dias em uma maratona com apresentações e
atividades formativas que levou Rio Preto a respirar arte em seus quatro cantos.
O festival que teve início no dia 17 de julho em meio a olhares inseguros e
desconfiados, performou muito bem no que se propôs e mostrou que já é uma “entidade”
com vida própria, sendo necessário obviamente um direcionamento adequado e corpo
técnico preparado.
A equipe montada pela Secretaria de Cultura realizou um excelente trabalho demonstrando profissionalismo e tranquilidade diante de impasses, que rapidamente foram sanados quando necessário. Vale destacar o secretário da pasta em si, Robson Vicente, que buscou estar em todos os espaços distribuindo simpatia e abraços, comportamento que nunca foi muito comum nas figuras que o antecederam e ocuparam essa mesma cadeira, em nenhum momento próximos do público e com tanta desenvoltura no tato assim. E sim, esse é um segmento que funciona melhor com aprazibilidade, do que com arrogância e distância.
Na retaguarda geral o Produtor Executivo Erick Soares e seu braço direito George Azevedo fizeram um trabalho de produção geral assertivo e seguro. Uso como exemplo o Rolê do FIT, que de tão bem cuidado e funcional, fez com que os seus frequentadores esquecessem que o famosíssimo Graneleiro não foi aberto. A mostra de Teatro Lambe-lambe é outra novidade, que nos traz o romantismo dessa arte e que foi sabiamente encaixada no contexto geral, um fazer teatro genuinamente brasileiro.
Precisamos ainda destacar a gratuidade total dos ingressos e sua forma de distribuição digital, nesse momento é a única maneira de democratizar o acesso de fato, de maneira igualitária e eficaz. E apesar de todos espetáculos terem esgotado em horas no primeiro dia, em todos os momentos que a fila da esperança aparecia, funcionava tranquilamente.
Com orçamento de pouco mais de R$ 2 milhões, e sem a parceria de anos do SESC SP, o festival saiu do papel e convenceu, mesmo com pouco tempo de planejamento. A parceria com o SESI Rio Preto serviu muito bem e deve ser mantida nas próximas edições, claro buscando mais siglas e empresas para agregar. E isso nos faz esperar muito mais para 2026 (57º FIT), já que os trabalhos para a próxima edição devem iniciar daqui uns dias. Se em seis meses o que vimos agradou, imagine com quase um ano de trabalho... O FIT 2025 merece aplausos!
Parabéns a Prefeitura Municipal, parabéns a Secretaria de Cultura, parabéns a produção geral, parabéns a Assessoria de Comunicação na pessoa de Cláudia Lacerda, parabéns a todos envolvidos!
Evoé. Jerryer Nunes.
A equipe montada pela Secretaria de Cultura realizou um excelente trabalho demonstrando profissionalismo e tranquilidade diante de impasses, que rapidamente foram sanados quando necessário. Vale destacar o secretário da pasta em si, Robson Vicente, que buscou estar em todos os espaços distribuindo simpatia e abraços, comportamento que nunca foi muito comum nas figuras que o antecederam e ocuparam essa mesma cadeira, em nenhum momento próximos do público e com tanta desenvoltura no tato assim. E sim, esse é um segmento que funciona melhor com aprazibilidade, do que com arrogância e distância.
Na retaguarda geral o Produtor Executivo Erick Soares e seu braço direito George Azevedo fizeram um trabalho de produção geral assertivo e seguro. Uso como exemplo o Rolê do FIT, que de tão bem cuidado e funcional, fez com que os seus frequentadores esquecessem que o famosíssimo Graneleiro não foi aberto. A mostra de Teatro Lambe-lambe é outra novidade, que nos traz o romantismo dessa arte e que foi sabiamente encaixada no contexto geral, um fazer teatro genuinamente brasileiro.
Precisamos ainda destacar a gratuidade total dos ingressos e sua forma de distribuição digital, nesse momento é a única maneira de democratizar o acesso de fato, de maneira igualitária e eficaz. E apesar de todos espetáculos terem esgotado em horas no primeiro dia, em todos os momentos que a fila da esperança aparecia, funcionava tranquilamente.
Com orçamento de pouco mais de R$ 2 milhões, e sem a parceria de anos do SESC SP, o festival saiu do papel e convenceu, mesmo com pouco tempo de planejamento. A parceria com o SESI Rio Preto serviu muito bem e deve ser mantida nas próximas edições, claro buscando mais siglas e empresas para agregar. E isso nos faz esperar muito mais para 2026 (57º FIT), já que os trabalhos para a próxima edição devem iniciar daqui uns dias. Se em seis meses o que vimos agradou, imagine com quase um ano de trabalho... O FIT 2025 merece aplausos!
Parabéns a Prefeitura Municipal, parabéns a Secretaria de Cultura, parabéns a produção geral, parabéns a Assessoria de Comunicação na pessoa de Cláudia Lacerda, parabéns a todos envolvidos!
Evoé. Jerryer Nunes.