Sesc Rio Preto recebe a peça “Medida Protetiva”, que aborda abusos e agressões sofridos pelas mulheres
Com texto de Eugênia Thereza de Andrade, espetáculo será no dia 02 de agosto, às 20h.
O espetáculo “Medida Protetiva” será encenado no Sesc Rio Preto, sábado, 02 de agosto, às 20h. Com texto de Eugênia Thereza de Andrade, celebrada diretora teatral e importante professora de teatro e expressão corporal, e dirigido por Marcos Gomes, que aborda a violência contra a mulher em vários formatos. A peça é composta por cenas independentes e acompanhadas por música ao vivo.
Após um longo período de pesquisas a respeito do assunto, Eugênia conta que a dramaturgia não busca chocar o público, mas sensibilizar e conscientizar sobre um tema tão necessário, que é a violência sofrida pelas mulheres.
Cenas como de uma mulher que realiza um aborto clandestino, ou de um marido que entra em surto por achar que a esposa o trai, e ainda, uma mulher que é agredida pelo marido devido ao ciúmes do parceiro, são temas centrais da peça, mas a trama não trata apenas de cenas conjugais de violência, ela traz, também, duas sobreviventes, uma judia no período do holocausto nazista e uma brasileira sobrevivente da tortura no período da ditadura brasileira.
“É um espetáculo que fala de violência, mas não é violento”, conta Eugênia, que se inspirou na dramaturgia de Bertolt Brecht para produzir a obra. Para o título do espetáculo, “Medida Protetiva”, Eugênia o escolheu como forma de confrontar as condições da mulher na sociedade.
A trilha sonora fica por conta do violoncelista Diego Mesquita e no elenco estão as atrizes, Agnes Zuliani, Bel Kowarick, Lucia Bronstein, Maíra Dvorek e o ator convidado Zé Carlos Machado.
Após um longo período de pesquisas a respeito do assunto, Eugênia conta que a dramaturgia não busca chocar o público, mas sensibilizar e conscientizar sobre um tema tão necessário, que é a violência sofrida pelas mulheres.
Cenas como de uma mulher que realiza um aborto clandestino, ou de um marido que entra em surto por achar que a esposa o trai, e ainda, uma mulher que é agredida pelo marido devido ao ciúmes do parceiro, são temas centrais da peça, mas a trama não trata apenas de cenas conjugais de violência, ela traz, também, duas sobreviventes, uma judia no período do holocausto nazista e uma brasileira sobrevivente da tortura no período da ditadura brasileira.
“É um espetáculo que fala de violência, mas não é violento”, conta Eugênia, que se inspirou na dramaturgia de Bertolt Brecht para produzir a obra. Para o título do espetáculo, “Medida Protetiva”, Eugênia o escolheu como forma de confrontar as condições da mulher na sociedade.
A trilha sonora fica por conta do violoncelista Diego Mesquita e no elenco estão as atrizes, Agnes Zuliani, Bel Kowarick, Lucia Bronstein, Maíra Dvorek e o ator convidado Zé Carlos Machado.
